Os exercícios devem ser escolhidos de acordo com a faixa etária da criança, com o nível de condicionamento, com o nível de conhecimento e coordenação, assim como a experiência prévia.
Por exemplo, se a criança nunca fez musculação e tem doze anos de idade, o programa deve ter exercícios de fácil coordenação e assimilação dos movimentos, pois os aparelhos convencionais de musculação não são ajustáveis para crianças pequenas.
O problema não é o exercício em si, mas sim o profissional desqualificado que prescreve tal atividade.
Portanto, uma minuciosa avaliação, incluindo a detecção de desvios posturais, o perfil psicológico e a anamnese são ferramentas imprescindíveis que o profissional deve usada para poder selecionar, com segurança, quais exercícios devem ser incluídos na programação da criança.
Lembre-se que cada criança é única e incomparável em todos os aspectos, portanto os exercícios escolhidos para uma não necessariamente serão os ideais para outra criança da mesma idade, por exemplo.
Os exercícios bem elaborados são um ótimo meio para se combater a obesidade infantil, um mal que vem a cada dia se alastrando na sociedade, assim como desenvolver a força, flexibilidade e desenvolver o crescimento ósseo sem qualquer lesão.
Portanto pais, cuidado ao colocar seus filhos numa academia de ginástica, procure saber quem são os professores, qual a filosofia da academia, verificar sua qualificação acadêmica, pois o perigo não é o exercício, mas sim o profissional despreparado.
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