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Polícia Civil pede prisão preventiva de suspeitos de matar dono de churrascaria

G1 Sul de Minas | 13/08/2015 - 17:00:28
Um dos suspeitos que foram ouvidos voltou a ser preso em Varginha.
O outro desapareceu após ser liberado e é procurado pela polícia.
 
A Polícia Civil pediu a prisão preventiva dos dois suspeitos de terem matado o comerciante Valdir Giongo, morto espancado a golpes de pé de cabra no último final de semana em Varginha (MG). Os dois já haviam prestado depoimento e foram liberados, mas agora a polícia encontrou provas que incriminam os suspeitos.
 
"A polícia conseguiu arrecadar a ferramenta que saiu do local onde eles trabalhavam, as roupas deles sujas de sangue, tênis que eles haviam jogado fora do alojamento. Existem provas materiais do envolvimento deles nesse delito", disse o delegado regional Eduardo Silva.
 
Um dos suspeitos foi preso novamente nesta quinta-feira (13). O outro é procurado pela polícia. Ele não foi mais visto após ser liberado depois de prestar depoimento.
 
Apesar das prisões, a polícia não descarta outras linhas de investigação. Uma das hipóteses é de que o crime possa ter sido encomendado.
 
O caso
 
O comerciante Valdir Giongo, de 60 anos, também conhecido como "gaúcho", era dono de uma churrascaria na cidade. Na noite do crime, a esposa disse que Giongo ligou para ela pedindo que deixasse a porta da sala destrancada, porque não havia levado a chave. O comerciante foi surpreendido pelos criminosos no momento em que abria o portão e foi agredido ainda dentro da garagem.
 
A esposa do comerciante acredita que o fato dele guardar dinheiro em casa tenha atraído os criminosos e motivado o assassinato. Segundo a polícia, os bandidos espancaram o comerciante com um pé de cabra. Ele morreu ainda dentro de casa.
 
Os criminosos levaram o carro do comerciante para fugir, que foi encontrado em seguida no bairro Canaã. O velório do comerciante foi em um cemitério particular e ele foi enterrado na noite do domingo (9).
 
No início da semana, dois suspeitos de matarem o comerciante foram ouvidos pela polícia e liberado. Eles trabalhavam na obra do shopping da cidade e segundo testemunhas, pelo menos um deles havia ido até a churrascaria da vítima, que fica em frente à obra do shopping, no dia do crime e que ele não teria ido trabalhar na segunda-feira. Em nota, o Via Garden Café Shopping informou que os funcionários da obra eram terceirizados e não possuíam vínculo com o empreendimento.
 

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