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Justiça julga nesta quarta-feira se goleiro Bruno volta para o semiaberto

Jornal O Tempo | 19/06/2019 - 07:53:46
No ano passado, quando estava no regime semiaberto, o goleiro foi flagrado em companhia de duas mulheres em um bar
 
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) julgará, nesta quarta-feira (19), o agravo impetrado pela defesa do goleiro Bruno Fernandes para anular uma condenação dele por falta grave.
 
No ano passado, quando estava no regime semiaberto, o goleiro foi flagrado em companhia de duas mulheres em um bar, em Varginha, durante horário de trabalho externo na Associação de Proteção e Amparo ao Condenado (Apac), onde ele tinha permissão do poder judiciário para trabalhar nas obras de construção da unidade, entre 7h e 18h.
 
Bruno cumpre pena de 20 anos de prisão, em regime fechado, no presídio de Varginha, no Sul de Minas, pela morte de Eliza Samúdio e por sequestro e cárcere privado do filho dele, Bruno Samúdio de Souza, o Bruninho.
 
Um vídeo divulgado por uma emissora de TV, em outubro do ano passado, mostra Bruno no bar com as mulheres e uma lata de cerveja sobre a mesa. Ainda de acordo com o processo, Bruno usou o celular de um encarregado da APAC para se comunicar com uma das mulheres.
 
Na época, a Secretaria de Administração Prisional (Seap) esclareceu que presos com permissão judicial para o trabalho não necessitam de escolta de agentes penitenciários.
 
A 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais de Varginha considerou que o preso cometeu falta grave e determinou que ele permanecesse no regime fechado.
 
A advogada atual dele, Mariana Migliorini, entrou com o agravo para anular essa condenação. O caso será julgado em audiência, às 13h30 desta quarta-feira, na 4ª Câmara Criminal do TJMG, em Belo Horizonte.
 
Mariana foi procurada pela reportagem, mas disse que não concede entrevista e que não comenta o processo. Já o advogado anterior de Bruno, Fábio Gama, que conseguiu a absolvição do goleiro no processo administrativo interno, aberto para apurar a falta grave, explica que Bruno ficou três meses no regime semiaberto, período em que jogou no Boa Esporte Clube de Varginha.
 
“Por causa dessa falta grave, Bruno ficou impedido de ser beneficiado pela progressão de regime. O Boa suspendeu o contrato dele, há dois meses, e o salário foi suspenso. Se o agravo for julgado procedente, ele terá direito ao semiaberto”, disse Fábio Gama.
 

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