A Unesco, agência cultural da Organização das Nações Unidas (ONU), informou que das 18.600 geleiras analisadas cerca de um terço desaparecerão até 2050, independente das temperaturas globais. Já outras geleiras podem ser salvas mantendo o aumento da temperatura global no máximo em 1,5ºC em relação aos níveis pré-industriais.
Das generais analisadas algumas mais famosas do mundo, como a Dolomitas, na Itália, nos parques de Yosemite e Yellowstone, nos Estados Unidos, e o Monte Kilimanjaro, na Tanzânia.
“Este relatório é um chamado à ação. Apenas uma rápida redução em nossos níveis de emissões de CO2 pode salvar as geleiras e a biodiversidade excepcional que depende delas”, explicou Audrey Azoulay, diretora-geral da Unesco, em um comunicado.