O Boa Esporte encerrou o primeiro turno da Série D do Campeonato Brasileiro no G4 do Grupo A06. Com 12 pontos, foram três vitórias, três empates e apenas uma derrota nas primeiras sete rodadas da competição. Aruá, volante boveta, analisa o primeiro turno da equipe como positivo e projeta foco nas vitórias para a sequência no torneio nacional.
“Fizemos um primeiro turno forte e competitivo. Em casa precisamos ajustar alguns detalhes para não sofrermos gols ao final das partidas. Fora fomos muito eficientes e conquistamos muitas vitórias! Creio que foi um turno produtivo, é importante essa sequência de 5 jogos sem derrotas, isso mostra que estamos criando uma solidez defensiva. Para a sequência precisamos continuar com a mesma pegada, buscando pontuar em casa e fora, com o foco voltado sempre para as vitórias!”, disse Aruá.
Na última rodada, o Boa empatou em 0x0 com a Ferroviária em Varginha. As equipes, entretanto, voltam a se enfrentar na abertura do segundo turno, no próximo domingo (25), na Fonte Luminosa, em Araraquara, às 15h. O técnico Gabardo Júnior analisou o primeiro jogo com o time paulista, destacou a importância da sequência da equipe e traçou a preparação para a sequência da Série D.
“Na minha visão foi um jogo muito parelho, de duas equipes que estão brigando no topo da tabela. Fomos sólidos no sistema defensivo, tivemos chances e poderíamos ter vencido! Em casa precisamos ajustar alguns detalhes para buscar as vitórias. Nos jogos fora estamos sendo fortes, conquistando vitórias importantes. O principal é a sequência de 5 jogos sem derrota, isso traz muita confiança pra equipe. Vamos trabalhar forte na semana, buscando iniciar o returno bem, sempre com o foco nas vitórias!”, afirmou o técnico.
CBF quer VAR no segundo turno
A Confederação Brasileira de Futebol deve implantar a tecnologia do árbitro de vídeo (VAR) no segundo turno do Campeonato Brasileiro da Série B de 2021. A decisão ainda não foi tomada pela CBF, que está em fase final de estudos, mas deve ser anunciada nas próximas semanas. Os custos de operação do sistema devem ser bancados pela CBF.
Vale ressaltar que, atualmente, apenas a Série A do Campeonato Brasileiro e as fases finais de competições nacionais – a partir das oitavas – contam com o uso da tecnologia.
