Com o intuito de assegurar o bom desempenho do sistema elétrico nos locais onde serão realizadas as votações e apurações neste domingo (31), a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) preparou um Plano Especial para o 2º turno das Eleições nos 774 municípios de sua área de concessão.
Assim como ocorreu no 1ª turno, a Empresa atuou preventivamente, realizando inspeção e manutenção nos circuitos elétricos de 462 sedes de transmissão de dados, bem como no prédio do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), em Belo Horizonte. No dia da votação, serão mantidas duas equipes de eletricistas próximas à sede do Tribunal para garantir o ágil restabelecimento de energia em caso de ocorrência.
Foi implantado, ainda, um plano especial envolvendo 1.400 empregados, entre agentes comerciais, eletricistas e técnicos de operação nas diversas regionais da Cemig, para atendimento às demandas emergenciais nos locais de votação, transmissão de dados, apuração e divulgação de resultados das Eleições, além de outros 600 operadores na central de atendimento Fale com a Cemig.
O Plano Especial prevê também a montagem de uma "sala de situação" no Centro de Operação da Distribuição da Companhia e outra no TRE, com acesso ao sistema de gerenciamento da Cemig para controle de todo o processo de solicitações emergenciais. A equipe da central de atendimento Fale com a Cemig recebeu treinamento específico para o cadastramento ágil e preciso das reclamações de falta de energia.
A Cemig preparou ainda planos especiais para cada região do Estado, detalhando ações, recursos humanos e materiais a serem alocados para um rápido restabelecimento, caso ocorra interrupção de energia nas linhas e redes de distribuição.
“Sujeira não é legal”
Reduzir o lixo eleitoral e estimular boas condutas durante as Eleições 2010. Com esse objetivo, o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, em parceria com a Cemig, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar, promove desde o início de junho a campanha “Sujeira não é legal”.
A campanha surgiu a partir da meta da Justiça Eleitoral Mineira de atuar não só como agente repressor, que aplica multas a quem não cumpre a legislação. A intenção foi atuar preventivamente para levar a informação correta sobre as melhores condutas na campanha eleitoral.
