Coluna | Viver Consciente
Willes S. Geaquinto
Psicoterapeuta Holístico, Consultor e Palestrante Motivacional, Escritor - Autor dos livros "Cidadania, O Direito de Ser Feliz” e Autoestima – Afetividade e Transformação Existencial

Interatividade: Os textos desta coluna expressam apenas a opinião do autor sobre os assuntos tratados, caso o leitor discorde de algum ponto ou, até mesmo, queira propor algum tema para futura reflexão, fique a vontade para comentar ou fazer a sua sugestão.

Site: www.viverconsciente.com.br
Você Faz a Diferença
23/03/2011
De vez em quando escrevo alguns artigos baseando-me em indagações que me são feitas por leitores ou ouvintes de minhas palestras. Hoje selecionei a seguinte questão: “Os livros de autoajuda, ajudam mesmo?”. Como só posso falar daquilo que já vivenciei, devo declarar que foram diversos os livros que em algum momento da minha vida me motivaram a analisar ou repensar situações existenciais por mim experimentadas. Em outros momentos certas leituras foram significativas ao me auxiliar em meu autoconhecimento e na modificação de hábitos e a empreender novas posturas no meu dia-a-dia. Porém, é bom esclarecer que mesmo sendo um bom livro de autoajuda, ele não agirá sozinho. Digo isto, por que livro nenhum fará alguém se transformar se antes não houver uma predisposição em aceitar e fazer mudanças. Aliás, isso vale também para as terapias e, até mesmo, para os processos de cura física, onde o agente da cura é a própria pessoa auxiliada pelo remédio ou outro meio terapêutico à disposição.

O que é importante num processo de automudança é a capacidade em aceitar a transformação e motivar-se em realizá-lo. Penso que até já disse isso em outro, o pensamento positivo por si só não basta, é preciso ação! Imaginem uma pessoa que diz que vai modificar sua vida, que agora só vai pensar positivamente, mas, ela permanece “plantada” horas e horas, dia após dia, na frente da TV sonhando em ser um personagem da novela. O que mudará nessa pessoa, se ela fica ali passiva, pensando, fazendo planos, e não sai do lugar?

Existem pessoas que, por força do comodismo doentio, não conseguem sair da sua inércia nem para fazer uma pequena caminhada, nem para respirar o ar fora de sua “casa”. E essa “casa” de que falo pode também ser vista como a vida de que tanto reclamam, ou como um labirinto de repetição de atitudes contraproducentes para com elas mesmas. Pessoas assim levam a vida como se estivessem dentro de um casulo intransponível, sem saber que para rompê-lo é necessário usar de vontade e coragem. Um bom exemplo para nós é o da bela borboleta que extasiados admiramos, sem saber que antes dela tornar-se livre para voar, foi uma larva disforme que rompeu, com muito esforço, a prisão do seu casulo.

Enfim, para verdadeiramente mudar é necessário pensar e agir positiva e produtivamente. É imperioso também cultivar novos e saudáveis hábitos, além de estabelecer objetivos benfazejos que promovam a autorealização. E isso tudo não se faz sem conhecimento, daí a importância de livros, textos e palestras denominadas de autoajuda. Porém não podemos nos esquecer que em matéria evolutiva e de autotransformação, você é quem verdadeiramente faz a diferença.

Boa reflexão e viva consciente.

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