Coluna | BRASILzão
Diego Gazola / Fábio Brito
Diego Gazola,(MTB-SP-44.350), é repórter-fotográfico.Graduado em Comunicação Social pela UMESP-SP, tem se especializado em fotojornalismo de viagens. Em cinco anos, já percorreu mais de um mil municípios em todo o Brasil para avaliação dos atrativos e documentação fotográfica dos Guias Turístico-Culturais da editora Empresa das Artes.As fotografias de Brasilzão são de sua autoria.
diegogazola@uol.com.br

Fábio Brito. Presidente da Empresa das Artes, editora com mais de 160 obras publicadas nos segmentos de turismo, meio-ambiente e cultura; de guias de viagem a livros de arte. Os textos de Brasilzão são de sua autoria.
fabiobritocritica@yahoo.com.br
Em direção ao Sul
09/05/2006

Trecho paulista da Rodovia Régis Bittencourt

Toboágua do Santuário Nhundiaquara

- Para onde vamos?

- Seguimos para Florianópolis, passando por Curitiba.

- Vai ser uma viagem longa...

- Porém, já não tão perigosa como nas décadas de 70 e 80, quando a Régis Bittencourt, BR-116, estrada que liga São Paulo aos três estados do Sul, era denominada “rodovia da morte”.

- Hoje, apesar de um trecho complicado, de 30 km, onde o congestionamento de caminhões e veículos pesados exige que os motoristas redobrem a atenção, a estrada é tranqüila, bem pavimentada, com acostamento para os momentos de emergência, e uma excelente infra-estrutura de serviços ao longo de seu percurso: postos de gasolina, lojas de conveniências, hotéis, banca de frutas e de jornais, etc.


Placa inicia a divisa entre os dois estados

- Ah, é preciso mencionar também a neblina, constante nas montanhas verdes da região; ela encobre florestas de Mata Atlântica e esconde durante a maior parte do tempo os mistérios do Pico do Paraná, onde a flora exuberante extasia o viajante.


Ponto de partida para a descida da graciosa

Estrada da Graciosa

- Muito bom! Vamos, então, nos programar. Antes de chegarmos a Curitiba, cerca de 40 quilômetros, entraremos na Estrada da Graciosa, sinuosa, insinuante, pitoresca e histórica, que nos leva a Morretes, a pequenina e formidável cidade paranaense. Lá visitaremos o Hotel Santuário Nhundiaquara, à beira de um rio onde os hóspedes e visitantes praticam o esporte bóia-cross, e onde se deslizam, em plena floresta, por um toboágua de 150 metros de extensão.


Ponte no trecho paranaense da BR 116

- E tudo isso em tão pouco tempo! Não vai custar muito caro?

- Que nada! Somos dois viajantes. Gastaremos cerca de R$ 70,00 de combustível, acrescidos de R$ 20,00 para dormir e ainda outros R$20,00 para jantar. Teremos assim vivido um belíssimo dia no Sul do Brasil.

- Vamos em frente, então!

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