Coluna | Viver Consciente
Willes S. Geaquinto
Psicoterapeuta Holístico, Consultor e Palestrante Motivacional, Escritor - Autor dos livros "Cidadania, O Direito de Ser Feliz” e Autoestima – Afetividade e Transformação Existencial

Interatividade: Os textos desta coluna expressam apenas a opinião do autor sobre os assuntos tratados, caso o leitor discorde de algum ponto ou, até mesmo, queira propor algum tema para futura reflexão, fique a vontade para comentar ou fazer a sua sugestão.

Site: www.viverconsciente.com.br
Escolha Vencedora
14/12/2010
Em nosso dia-a-dia, infelizmente, encontramos pessoas que não acreditam merecer serem bem sucedidas e felizes. Pessoas que criam tantas resistências a qualquer tipo de mudança ou novo aprendizado que, às vezes, até parece sentirem-se confortáveis na posição de sofredoras ou fracassadas. São adeptas do “está ruim, mas está bom”, um refrão de muito mau gosto e representativo da falta de autoestima. Indivíduos assim, quando lhes é proposto algum tipo de mudança de postura ou hábito, têm sempre um “mas” ou um “se” como resposta. Algumas dizem: “mas, e se isso não funcionar comigo?”; outras: “e se alguém não gostar dessa minha nova atitude?”. São tantas as “muletas” que eles arranjam para continuarem em suas rotinas doentias, que muitas de suas desculpas tornam-se deploravelmente ridículas. Conclusão: tudo isso é resultado do pouco ou nenhum valor que dão a si próprias e da falta de reatividade existencial a que estão submissas.

Por outro lado, embora em número menor, encontramos também pessoas que se autovalorizam, que acreditam em suas potencialidades e que, além de serem autoconfiantes e competentes, crêem ser merecedoras de tudo o quanto conquistam. Em sendo assim, responsabilizam-se pela realização de seus propósitos, não recuam perante as adversidades e têm consciência de que fazem jus a viver com alegria, leveza e prazer. Além do que, otimistas e motivadas, exercitam a todo tempo o entusiasmo e estão sempre em movimento; aprendendo e buscando o melhor que a vida possa lhes proporcionar.

De modo objetivo convém então observar que, no cerne destas duas posturas apontadas nesta reflexão está presente, mais uma vez, a questão do direito de escolha, direito este que ninguém devia se furtar de exercê-lo de maneira qualificada, ou seja, de modo consciente. Às vezes, pode até soar simplista afirmar que creditar em si mesmo é fundamental para quem deseja realizar o melhor em sua “luta” existencial, mas, é inquestionável o fato de que só não vence os seus desafios àquele que os vê maior que a sua competência pessoal. Consciente ou inconscientemente, você é o que você escolhe ser!

Boa Reflexão e viva consciente.

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