Investigação pode resultar de 10 a 28 anos de prisão
O relatório da
Operação “Temperatura Máxima”, que trouxe à tona crimes de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, associação criminosa e extorsão, que estariam sendo cometidos no comércio de açaí, em Varginha, inclui crime violento em suas investigações, caracterizado por crimes de extorsão e ameaça contra os sócios do empresário detido. Ao todo 3 pessoas estão sendo investigadas.
Os relatos corroboram para a investigação de crime violento, para além do crime corporativo. De acordo com o Promotor de Justiça, Coordenador Estadual do CIRA, William Coelho, além de uma organização para a prática de crimes através de pessoas jurídicas, dentro da própria sociedade havia prática de crimes de extorsão e ameaças, denunciados pelos próprios sócios.
Ainda segundo informações, o empresário teve a prisão preventiva decretada para que os crimes pelo qual é investigado sejam cessados e para que não aconteça possível destruição de provas ou novas ameaças contra outras testemunhas importantes para a investigação, incluindo os sócios da empresa.