- Nunis Azevedo Nascimento, 33, nascido em Novo Aripuanã (AM)
- Gleison Fernando da Silva Morais, 36, nascido em Uberaba (MG)
- Jerônimo da Silva Souza Filho, 28, nascido em Porto Velho (RO)
“Existe uma diferencia significativa entre reconhecimento, apontando como suspeitos, e identificação, que é um processo médico legal feito pela PC em parceria com outras polícias e a Polícia Federal (PF)”, explicou a médica legista Tatiana Telles.
Apesar de um dos criminosos ser do Amazonas, o documento de identificação é de Rondônia, também na região Norte do país. Segundo a instituição policial, isso pode ser uma indicação de que a organização criminosa seja dessa região.
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O médico legista José Roberto de Resende ressaltou que apenas familiares de primeiro grau podem fazer a retirada dos corpos e conduzir os processos burocráticos. Para isso, é necessário levar até a unidade do IML os documentos da pessoa identificada e outro que comprove o grau de parentesco, além de comprovante de endereço.
Segundo Resende, nenhuma das 26 pessoas chegaram até o IML com algum documento de identificação, o que dificulta ainda mais os trabalhos. “Os trabalhos de comparação são ininterruptos, não tem como prever uma data, é preciso que haja comparação de analogia. Os corpos que aguardam identificação estão todos na câmara fria”, afirmou.
A perícia também segue sendo realizada nos corpos e ainda não foram divulgadas informações sobre o estado que eles chegaram até a unidade.
Os trabalhos de identificação dos corpos acontecem no Instituto Médico-Legal (IML) do bairro Gameleira, na região Oeste de Belo Horizonte, e não previsão para serem encerrados.
Com informações do jornal O Tempo