Segundo a medicina Tibetana, a doença surge porque ignoramos como a vida realmente é. “A ignorância gera venenos”, são eles: o apego é o primeiro que nasce do nosso olhar; olhamos e imediatamente desejamos. O segundo é a raiva; quando ocorre com agressividade à maioria dos estímulos por acharmos que perdemos algo, fomos insultados ou invadidos. O terceiro é a estreiteza mental; não ter horizontes amplos, como no caso da raiva e do apego, pode detonar um conjunto de doenças, só por essa característica.
O antídoto para o apego é nos tornarmos mais maleáveis, permeáveis, reconhecermos que a existência não é permanente e é mutável. Para a raiva, neutralizar de vez a noção de posse, o discurso do eu, meu, minha, abranda a força do ego, o grande motivador do temperamento agressivo. Para a mente tacanha, a grande indicação é ampliar o horizonte com conhecimento e sabedoria. É o que afirmou o doutor Pema Dorjee, especialista em medicina tibetana em visita ao Brasil.
Agora, como compreender que no Brasil, uma menina de 14 para 15 anos de idade tenha sido presa em uma cela por vários dias tendo como companheiros de cela 20 homens que cumpriam pena. Que a morte de um policial está sendo investigada e as evidências indicam que um menino de 2 anos tenha atirado acidentalmente. Que existem 450 mil presos cumprindo pena e 550 mil mandados de prisão para ainda serem cumpridos.
O Brasil tem uma das maiores províncias minerais do planeta, temos os mais valiosos e também os mais consumidos. Ouro, diamantes, terras raras, petróleo, gás, águas e de pouco vai adiantar para aplacar as doenças, porque toda essa riqueza nacional envenena quem está brigando pelo poder. Sem antídoto vamos perecer!
Na minha origem, tanto na família de meus avós paternos, quanto na de meus avós maternos, existe sangue africano, sendo assim, se for para ser um inseto, que eu seja uma abelha africana, que zumbindo atrai o enxame em defesa da colméia.
Renato Gonçalves Paiva e Silva, abelhudo.
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